22/01/2021
22/01/2021
O Sindicato dos Médicos do Estado do Piauí (SIMEPI) ligou sinal de alerta ao receber a informação sobre o corte dos 40% de insalubridade dos profissionais da saúde que estão atuando na linha de frente da covid-19 em Teresina, noticiada nos veículos de comunicação da capital, na quinta-feira (21). A Fundação Municipal de Saúde (FMS) alega não haver verba federal para continuação do pagamento.
Para Samuel Rêgo, presidente do SIMEPI, essa situação é preocupante. “Tendo em vista que o atual prefeito havia feito o compromisso de que a saúde seria uma prioridade em sua gestão, este tipo de atitude demonstra o contrário. Estamos preocupados com a categoria médica e, certamente, todos os outros profissionais de saúde trabalhando na linha de frente dessa pandemia”, comenta.
Sobre o crescente número de casos de infecção, Samuel Rêgo alerta: “Precisamos lembrar que a pandemia não acabou e os boletins vêm apresentando números grandes de infectados e mortes diariamente e não podemos esquecer dos vários profissionais da saúde que perderam sua vida nessa batalha. Dr. Gilberto Albuquerque, presidente da FMS, tenha mais sensibilidade em relação a esses profissionais e toda essa situação. Esperamos que você possa rever essa decisão da melhor forma para todos”, conclui.
Fonte: SIMEPI