23/11/2017
23/11/2017
O Sindicato dos Médicos do Espírito Santo se reuniu com os diretores do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Espírito Santo (IPAJM). Na oportunidade, o Simes abordou os diretores sobre duas questões: a investigação policial de um foragido de baixa periculosidade que expôs um dos médicos do IPAJM, além da iminente transferência da perícia militar do HPM para o IPAJM.
No que se refere à investigação, o médico envolvido no caso não foi avisado que estaria atendendo um foragido da justiça e, muito menos, que uma operação policial para prender o paciente estava em curso no momento do atendimento. “O médico foi surpreendido com a prisão que acontecia em seu consultório. Uma exposição ao profissional que poderia ter sido evitada.’, afirmou o diretor do Simes, Dr. Maurício Paganotti.
Em relação à transferência da perícia militar do HPM para o IPAJM, a classe médica precisa ser defendida quanto aos seus direitos e funções, uma vez que essa transferência se dá pela incapacidade do quantitativo de médicos peritos militares do HPM não suportarem a demanda. “Precisamos saber qual será a função dos médicos peritos do IPAJM. Uma vez que estes absorverão a demanda de profissionais que atuam com outra função, que alcançaram essa posição através de um outro concurso. Os médicos do IPAJM terão direito ao porte de arma? Receberão adicional por periculosidade? Essas são as dúvidas que o Simes começou a tratar com os diretores do IPAJM, é uma negociação que está se iniciando em prol da categoria médica local.”, finalizou o presidente do Simes, Dr. Otto Baptista.
POLÍCIA FEDERAL
O Sindicato dos Médicos do Espírito Santo se reuniu, novamente, na tarde dessa quarta-feita (22), com o Secretário de Estado da Saúde, Ricardo Oliveira e os médicos da Central de Regulação de Vagas de Leitos de Urgência e Emergência. A reunião de hoje foi com o superintendente da Polícia Federal, Dr. Ildo Gasparetto e serviu para a classe médica tirar alguns esclarecimentos sobre a forma como são abordados a cumprirem os mandados judiciais de internação de pacientes.
Fonte: Simes