O ano de 2018 promete ser de luta intensa para os médicos efetivos da SMS de Goiânia. Eles  se reuniram em Assembleia Geral Extraordinária Permanente (AGEP), nesta terça-feira (6), na sede do Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego),  para discutir e deliberar ações para o atendimento das demandas da categoria. 

O não pagamento da data-base, condições de trabalho, baixos salários, concurso público e falta de valorização do servidor foram as principais reclamações dos médicos presentes.

A prefeitura de Goiânia e a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia serão notificadas com a pauta de reivindicações da categoria.  

Para Pabline Marçal, presidente do Simego, a gestão tem ignorado os diversos problemas enfrentados pela categoria o que prejudica a assistência à população. “Gostaríamos de iniciar uma discussão com a prefeitura e a SMS de Goiânia sobre as reivindicações apresentadas pelos médicos efetivos da SMS de Goiânia. A gestão já completou um ano e os problemas não foram sanados”, afirmou. 


Fonte: Simego