Há algum tempo que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) do estado está sofrendo, cada vez mais, com a falta de médicos trabalhando na central de regulação. Atualmente, a equipe é composta por 33 médicos – menos da metade de servidores que é exigido por lei- conforme a portaria nº 1010/2012, para realizar o trabalho de enviar socorro de emergência.

Com um número pequeno de profissionais médicos na Central Estadual do SAMU, o atendimento à população fica prejudicado em relação ao tempo de envio de ambulâncias. Isso ocorre, pois os poucos médicos correm para dar conta de atender todas as emergências solicitadas, de uma população de sete milhões de pessoas. Outro problema relatado pelos reguladores é a dificuldade de fechar aa escalas por causa da falta de profissionais.

Reunião no Simers
Na noite da última quinta- feira (28), na sede do Simers, médicos reguladores e representantes da entidade médica se reuniram para discutirem a questão. Durante o encontro, ficou decidido que a entidade médica irá pedir, com urgência, agenda com a direção geral e coordenação jurídica da Secretaria Estadual de Saúde (SES).

Fonte: Simers