12/03/2018
12/03/2018
Médicos atuando sozinhos em plantões que – conforme a lei – deveriam contar com pelo menos 12 profissionais. Escalas confusas. Dificuldade de comunicação com gestores. Estes são apenas alguns dos problemas que vêm comprometendo o Sistema de Regulação do Samu estadual. A situação não só expõe os médicos como também ameaça a vida das pelo menos 7 milhões de pessoas que dependem da agilidade do serviço em casos de urgência e emergência. Para piorar, o gestor público da saúde demonstra despreparo por meio de declarações públicas inaceitáveis.
Diante disso, o Simers decidiu nesta quinta-feira (8) que tomará as providências cabíveis para reverter esse quadro de uma vez por todas.
A entidade médica denunciará os problemas identificados ao Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers), ao Conselho Estadual de Saúde, ao Ministério Público Estadual e Federal e também à Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa.
É hora de dar um basta à má gestão da saúde pública no Rio Grande do Sul.
Fonte: Simers