
O trabalho médico está ameaçado como nunca. A profusão de escolas médicas e o número alarmante de formados a cada ano preparam um cenário de subemprego, precarização e perda de direitos trabalhistas. Mas esta guerra não está perdida de antemão. As Entidades médicas e particularmente os Sindicatos lutam bravamente para deter a deterioração do mercado de trabalho e, mesmo no meio do tumulto, garantir avanços. Carreira no Sus, carreira na AgSus, Carreira na Ebserh, Piso salarial no Congresso, Combate às terceirizações e Pejotizações ilegítimas, todas essas conquistas alcançadas e lutas encampadas dão alento de que consiguiremos manter a dignidade do nosso trabalho. Uma coisa é necessária, fortalecer as Entidades Médicas, e mais fortemente os Sindicatos e a Federação Nacional dos Médicos. É de nossa união em torno dessas Entidades que consiguiremos vencer esta guerra.