
O Médico brasileiro e pricipalmente os jovens que chegam ao mercado de trabalho encontram uma realidade brutal: ausência de direitos trabalhistas, atrados de repasses de hojorários, calotes de empresas terceirizadas. A falta de concurso público, carteira assinada, recolhimento para previdência, comprometem o presente e o futuro dos profissionais. Os Sindicatos médicos e a Fenam combatem as terceirizações fraudulentas e a pejotização que se alastram aniquilando o mundo do trabalho na saúde. Está nas mãos de STF colocar limites a esse sistema que é perverso com o trabalhador, mas que pode por tabela comprometer a previdência e as aposentadorias futuras, o FGTS e os programas sociais de habitação e saneamento, e trazer uma perda de até 30% no PIB pela falta de arrecadação das contribuições do modelo que não recolhe de empregadores e empregados. De 2022 a 2024, mais de quatro milhões de trabalhadores deixaram a CLT e foram colocados por empresas nesse modelo que aniquila direitos e comprometem o futuro do trabalhador e do próprio país.